Se tudo é defensável, nem tudo merece defesa. A escolha é de cada um. A mim não interessa gastar o tempo senão com o que merece que o faça. Tratando-se de Fé, o diletantismo é quase sinónimo de infantil exibicionismo. Tolerável, é claro. Até pode ser daquelas partidas a feijões para ver quem leva a mão cheia. Mas uma vitória é sempre uma derrota, mais ainda em jogos de palavras e de diletância. Não conseguimos persuadir o "adversário". Nem a nós próprios. Quando muito, o júri. Pelos motivos e pelas razões que eles lá sabem.
Há coisas em que nunca terás razão e, embora te custe ouvir e mais admitir, revelam o teu carácter: os ataques injuriosos àquilo e àqueles de quem não gostas.
Dizer que discutes ideias e não pessoas é fácil, dizê-lo é um capricho como outro qualquer. Mas a questão não é essa.
De ideias, pouco. De pessoas muito, ou quase tudo.
Por si sós, as ideias não possuem valor nenhum. Sem as pessoas as ideias sequer existem.
Há coisas em que nunca terás razão e, embora te custe ouvir e mais admitir, revelam o teu carácter: os ataques injuriosos àquilo e àqueles de quem não gostas.
Dizer que discutes ideias e não pessoas é fácil, dizê-lo é um capricho como outro qualquer. Mas a questão não é essa.
De ideias, pouco. De pessoas muito, ou quase tudo.
Por si sós, as ideias não possuem valor nenhum. Sem as pessoas as ideias sequer existem.
3 comentários:
Se puder e tiver um tempo, passe lá no meu blog. Se gostar, me "persiga". Forte abraço.
Felicidades, alegrias duradouras, saúde, hoje e sempre.
João
www.ludugero.blogspot.com
Concordo com o princípio emergente deste texto. Gostei da forma e do questionamento aqui deixado.
Cordial abraço, Carlos Ricardo
Mel
Nem sempre. Ou quase sempre. Ou sempre. Pessoas. Abraços, Pedro.
Enviar um comentário