Nas filosofias, o ideal e os ideais ocupam um lugar muito destacado de reflexão e análise, já no tempo de Platão.
Na religião, parece-me haver quem tenha uma visão do homem e do mundo a caminho de um ideal (de perfeição, questiono o que seja perfeição), como se Deus tivesse um plano ou projecto em realização e haver quem não sobrevalorize essa perspectiva, vivendo a sua fé no plano das coisas como elas são, sem preocupações ou interesse quanto ao que poderiam ou poderão ser, sem considerarem que, por exemplo, orar ou ajudar os que sofrem é cumprir algum tipo de ideal.
Na religião, parece-me haver quem tenha uma visão do homem e do mundo a caminho de um ideal (de perfeição, questiono o que seja perfeição), como se Deus tivesse um plano ou projecto em realização e haver quem não sobrevalorize essa perspectiva, vivendo a sua fé no plano das coisas como elas são, sem preocupações ou interesse quanto ao que poderiam ou poderão ser, sem considerarem que, por exemplo, orar ou ajudar os que sofrem é cumprir algum tipo de ideal.
O ideal, entendido como a perfeição de uma forma ou de uma representação mental ou intelectual não passa disso e não substitui o real. Quando dizemos ideal=representação mental, não estamos a dizer ideal=representação gráfica(p.exemplo); esta representação gráfica é real.