quarta-feira, 20 de maio de 2020

Eu a pensar acerca do cérebro, ou este a pensar que me engana?

A educação e o ensino e a política e a religião não se propagam como um vírus, mas têm algumas semelhanças. 
Vislumbro, à primeira vista, uma diferença que me interessa: enquanto o vírus se limita a estar onde está e a ser o que é, aqueles não. Mas todos dependem de um hospedeiro.
E, em todos, mais ou menos, o hospedeiro sobrevive se e na medida em que desenvolver anticorpos.
Até pode ser uma declaração gratuita, mas a maior parte dos humanos não "sobrevive" e adoece e morre de qualquer modo, por efeito da educação, do ensino, da política e da religião. 
Mas é uma fatalidade, o lado mau de algo que não podemos evitar, como se morrêssemos de viver, ou vivêssemos de morrer. 
Se o cérebro fosse um órgão capaz de substituir a vida pela imaginação?!, mas não consegue completamente!
No paradigma da evolução foi concebido para sobreviver e ainda não evoluiu bastante. 
Há uma cultura e uma realidade sociológica e humana que precisa de um cérebro adaptado a descobrir a verdade (isto não deve ser o meu cérebro a pensar de si mesmo!!!).
Pedir aos alunos, aos eleitores, aos fiéis?...O que é isso? ...O que é isso?

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