sábado, 9 de novembro de 2019

Nada será como antigamente

Torna-se cada vez mais patente, para não dizer evidente, que muita coisa está a mudar e, no ensino, também.
Se é para melhor ou pior, eis o problema.
Mas nada será como antigamente. E antigamente era o que se sabe: nem tudo se recomendaria.
O antigamente seria recomendável nas situações em que o presente fosse tão abonatório do passado que nem havia necessidade de o recomendar. Assim, estamos forçados a censurar e a louvar o passado pelo presente que nos "legou".
Se é preciso trabalhar muito para que tudo continue na mesma, quanto mais ou quanto menos não é preciso para mudar?

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