"Ser feliz é uma actividade que requer toda uma vida e não pode existir em menos tempo" - Aristóteles, Ética a Nicómaco
quarta-feira, 16 de julho de 2014
Verdade redentora
Nunca antes me tinha deparado com a expressão "verdade redentora", mas intuo-a como a verdade que procuramos quando perguntamos o que é a verdade.
É árduo conceber que a contingência, por vezes trágica, da vida, é o único lugar/oportunidade que temos (ou nos é concedido) para pensarmos e encontrarmos "a pretensão do absoluto".
Mas é mais espantoso, ainda assim, que não nos conformemos/contentemos com menos, nunca sendo sequer capazes de "dispor" do Eu, cuja "realidade", de qualquer modo, nos ultrapassa.
quinta-feira, 10 de julho de 2014
Sobre a relação entre conhecimento e consciência.
Um robot pode
ser uma base dinâmica de dados mas, sem consciência do "valor" desses
dados, parece óbvio que não é mais do que um automatismo.
Por sua vez,
as pessoas que não processem, ou não elaborem, ou não aprofundem as informações e as perceções e as ideias e os sentimentos e as emoções, ou apenas as elaborem em parte, terão o âmbito do seu conhecimento limitado ao campo de consciência de que forem capazes.
Não obstante,
o nosso consciente é infinitamente mais circunscrito e reduzido, por um conjunto enorme de fatores, do que a vastidão do subconsciente ou do que o imenso inconsciente.
Na prática, o nosso consciente é como um postigo, ou uma seteira, ou uma gateira, muito menos do que uma janela ou do que uma porta, da grande casa que é a nossa mente.
E cada um tenderá a olhar mais para fora ou mais para dentro, mas a olhar sempre de uma perspetiva que lhe é proporcionada pela natureza das coisas.
Por sua vez,
as pessoas que não processem, ou não elaborem, ou não aprofundem as informações e as perceções e as ideias e os sentimentos e as emoções, ou apenas as elaborem em parte, terão o âmbito do seu conhecimento limitado ao campo de consciência de que forem capazes.
Não obstante,
o nosso consciente é infinitamente mais circunscrito e reduzido, por um conjunto enorme de fatores, do que a vastidão do subconsciente ou do que o imenso inconsciente.
Na prática, o nosso consciente é como um postigo, ou uma seteira, ou uma gateira, muito menos do que uma janela ou do que uma porta, da grande casa que é a nossa mente.
E cada um tenderá a olhar mais para fora ou mais para dentro, mas a olhar sempre de uma perspetiva que lhe é proporcionada pela natureza das coisas.
Carlos Ricardo Soares
Subscrever:
Mensagens (Atom)